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A globalização do BTG Pactual, nas palavras de André EstevesA compra do banco suÃço BSI por 3,7 bilhões de reais, anunciada no dia 14, foi um marco para o banco de investimento BTG Pactual. Após a conclusão do negócio, que precisa ser aprovado por reguladores, pouco mais da metade das receitas e do lucro do BTG virá de operações no exterior — e dois terços dos cerca de 3 000 funcionários estarão fora do paÃs.
Trata-se de um feito sem precedentes, já que as grandes instituições brasileiras sempre relutaram em avançar para valer no exterior. Em 2012, o BTG fez duas aquisições internacionais, das corretoras Celfin, do Chile, e Bolsa Y Renta, da Colômbia. Neste ano, anunciou a compra de subsidiárias da resseguradora Ariel Re, que tem sede em Londres e nas Bermudas.
Além disso, montou, há um ano, uma área para operar commodities globalmente. Com o BSI, os ativos totais do BTG deverão crescer cerca de 30%, segundo projeções de analistas, o que faria o banco subir uma posição no ranking de maiores do Brasil (de oitavo para sétimo) e encostar no HSBC.
Dono do banco Pan, comprado em 2011 do Grupo Silvio Santos prestes a quebrar, e de uma carteira de investimento próprio em 31 empresas (28 delas brasileiras), o BTG também assessora fusões, aquisições e ofertas de ações, faz gestão de recursos e opera ações, moedas e tÃtulos de renda fixa.
O que explica a decisão de crescer no exterior? O Brasil decepcionou? André Esteves, presidente do BTG, diz que este é um bom momento para crescer lá fora. “É mais uma questão de boas oportunidades no exterior do que de falta de oportunidades aqui”, afirmou, pouco antes de embarcar para Lugano, na SuÃça, sede do BSI.
EXAME - Os bancos brasileiros têm uma presença tÃmida no exterior. Por que o BTG Pactual decidiu crescer mais lá fora?
André Esteves - O Brasil está começando a criar uma cultura de multinacionais. A Ambev (fabricante de bebidas), a Gerdau (siderúrgica) e a Vale (mineradora) são algumas empresas brasileiras que se tornaram lÃderes globais em seu setor.
E a nossa experiência pode trazer um exemplo desses para a área financeira. Para o BTG, a vantagem é poder diversificar as fontes de receita e ter mais opções de crescimento.
EXAME - O Brasil está se tornando um mercado mais complicado para as instituições financeiras?
André Esteves - Não necessariamente. Sempre crescemos e ganhamos dinheiro aqui, temos orgulho disso e vamos manter nossa sede no paÃs. Mas, conjunturalmente, existem momentos de maior e menor crescimento econômico. E perÃodos de baixo crescimento são piores para a atividade bancária.
Temos de saber aproveitar cada um desses ciclos. A compra do BSI e nosso crescimento no exterior são muito mais uma questão de boas oportunidades no exterior do que de falta de oportunidades aqui.
EXAME - Com a compra do BSI, que parcela do resultado do BTG passa a vir do exterior?
André Esteves - Pouco mais da metade das receitas e do lucro será gerada fora. Antes dessa aquisição, 50% de nossos funcionários ficavam fora do Brasil — parte na América Latina, parte na Europa e nos Estados Unidos.
Com a compra do BSI, teremos dois terços dos funcionários no exterior. Se considerarmos que as áreas de suporte estão majoritariamente no Brasil, é natural que receita e lucro estejam cada vez mais ligados à presença no exterior.
EXAME - Por que comprar o BSI?
André Esteves - Foi uma oportunidade única de comprar uma plataforma desse tamanho, com 100 bilhões de dólares em ativos sob gestão e uma marca forte, em condições comerciais interessantes. Isso foi possÃvel porque vivemos um momento atÃpico no sistema financeiro mundial.
Com as restrições regulatórias, os grandes bancos na Europa e nos Estados Unidos não conseguem fazer aquisições relevantes, o que abre espaço para bancos baseados em mercados emergentes. Além disso, essa é uma área que conhecemos bem e queremos expandir.
Fazemos gestão de fortunas desde a fundação do Pactual, há 30 anos. Com a compra do BSI, ficamos com 200 bilhões de dólares em ativos e temos mais produtos para oferecer a nossos clientes.
EXAME - O sistema financeiro na SuÃça também está mudando. A “cultura” do segredo está ficando para trás. Isso pode abrir espaço para outros concorrentes estrangeiros, além do BTG, começarem a operar no paÃs?
André Esteves - Há uma transição do modelo do segredo para o modelo do serviço. O que as próprias autoridades reguladoras da SuÃça esperam é que haja mais instituições capazes de assessorar clientes em gestão de risco, oferecer bons produtos financeiros e fazer gestão de portfólio.
Não é mais só uma questão de manter a conta ali, como era no passado. Isso nos interessa e deverá chamar a atenção de concorrentes também.
EXAME - O BTG tem participação em dezenas de empresas, e algumas delas enfrentam dificuldades. A compra do BSI é uma tentativa de tirar o foco dessa estratégia?
André Esteves - Não. Nossa operação cresceu em cima da boa performance de nossa gestão de recursos. Somos reconhecidos por isso. Mas é normal que as áreas se desenvolvam de acordo com as oportunidades.
Com o BSI, a gestão de fortunas dá um salto, mas outras áreas vão continuar crescendo. No passado, os Rothschild, os Morgan, que foram os precursores dos bancos de investimento, usavam a poupança deles e a dos clientes para dar recursos para as empresas crescerem. Nós nos vemos assim.
EXAME - O BTG também investiu para operar commodities em vários paÃses. Isso ainda faz parte do plano de expansão internacional?
André Esteves - Essa operação surge com nossa presença na América Latina, que é o principal polo de commodities do mundo em três ramos centrais: agrÃcola, mineração e petróleo e gás. Se conhecemos a fundo o mercado global de açúcar ou soja, por exemplo, podemos oferecer crédito a nossos clientes recebendo a mercadoria em troca.
Também podemos prestar um serviço a eles elaborando relatórios com informações sobre a próxima safra. Temos aproximadamente 200 pessoas nessa área, em Nova York, Londres, Genebra, Singapura e São Paulo. Queremos concorrer com as multinacionais do setor, como Cargill e Bunge.
EXAME - Há mais oportunidades de compra no exterior? Há bancos baratos?
André Esteves - Sempre estamos abertos para negociar. Mas, agora, o bom senso sugere uma imersão no BSI. Precisamos ir atrás das aprovações regulatórias e nos concentrar na obtenção de sinergias. Temos de colocar nossa cultura, direção e ambição no banco. Olhando para o longo prazo, nosso foco são os mercados emergentes, que deverão crescer mais que a média mundial.
Daqui a dez anos, é razoável supor que o Oriente Médio, o Sudeste Asiático, a China e a própria América Latina vão crescer mais do que a Europa. Precisamos ter uma presença robusta global para crescer.fonte. revista exame -
“Nunca se esqueça: tudo é possÃvel se você se dedicar de cabeça e coração.” — Bel Pesce
São dois volumes que irão te prender nesta leitura sobre empreendedorismo.Bel Pesce conta o que tem aprendido em sua jornada empreendedora e cita diversos casos de sucesso.São histórias cativantes, que mostram que tudo é possÃvel quando há uma boa ideia e muita dedicação.Segue link para downloads gratuito: http://www.ameninadovale.com/ -
Recentemente, a Serasa divulgou uma pesquisa em que mostra piora no nÃvel de educação financeira, especialmente entre os jovens. De acordo com a segunda edição do Indicador de Educação Financeira, metade da população do paÃs teve nota entre 0 a 6 e somente 3% atingiu pontuação maior do que 8. Diante disso, cursos de educação financeira têm sido a solução para mudar o cenário e até uma oportunidade de negócio. A Educação Financeira tornou-se uma necessidade cada vez maior na vida da população. Isso porque, atraÃdas pela facilidade de crédito e pelo forte apelo ao consumo, as pessoas não estão conseguindo eleger as prioridades adequadas à s suas realidades e, consequentemente, acabam endividadas. Sendo assim, se especializar para disseminar o conceito de educação financeira é uma alternativa interessante aos que buscam uma nova oportunidade profissional, auxiliando, ainda, na formação de uma sociedade mais consciente e sustentável.
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Site de vendas BomNegócio.com lança, com Alexandre Frota, mais uma parte da campanha baseada em objetos falantes que estão sobrando na casa de seus donos
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A gestão de organizações, em particular das empresas, é o processo de alinhar pessoas e actividades na prossecução de objectivos comuns de forma eficiente e eficaz. A gestão tem muitas facetas, sendo as mais comuns o planeamento, a organização, a direcção e o controlo de actividades e pessoas pertencentes a uma organização.
Há também uma grande variedade de estilos de gestão, que dependem da organização, do meio envolvente e dos objectivos a atingir. O estilo de gestão não deve ser sempre o mesmo, deve adaptar-se e renovar-se continuamente. A gestão pode assim ser considerada uma arte que requer um conhecimento vasto de diferentes domÃnios e uma adaptação constante. hoje, a gestão combina diversas competências, analÃticas e organizacionais, para definir objectivos comuns.
Nas empresas, a gestão tem de ser ágil. A competitividade dos mercados pressiona a gestão a cumprir prazos, a produzir ou servir com grande nÃvel de qualidade e a trabalhar de forma muito flexÃvel e interactiva com os clientes. O lucro é o principal objectivo da gestão de empresas.
As técnicas de gestão podem ser aplicadas não só a organizações como também a processos, tarefas ou projectos. Podem mesmo ser aplicadas aos próprios gestores, como acontece com a gestão do stress, do tempo, da carreira, das finanças pessoais ou dos relacionamentos profissionais, por exemplo; Cálculo do custo de produção, preço de venda e análise resultados. -
Nem toda nova empresa é uma startup. Saiba quais são as caracterÃsticas que definem este tipo peculiar de empreendimento
Especialista esclarece o que os investidores chamam de startup
Afinal, o que é uma startup?
Tudo começou durante a época que chamamos de bolha da Internet, entre 1996 e 2001. Apesar de usado nos EUA há várias décadas, só na bolha ponto-com o termo "startup" começou a ser usado por aqui. Significava um grupo de pessoas trabalhando com uma ideia diferente que, aparentemente, poderia fazer dinheiro. Além disso, "startup" sempre foi sinônimo de iniciar uma empresa e colocá-la em funcionamento.
O que os investidores chamam de startup?
Muitas pessoas dizem que qualquer pequena empresa em seu perÃodo inicial pode ser considerada uma startup. Outros defendem que uma startup é uma empresa com custos de manutenção muito baixos, mas que consegue crescer rapidamente e gerar lucros cada vez maiores. Mas há uma definição mais atual, que parece satisfazer a diversos especialistas e investidores: uma startup é um grupo de pessoas à procura de um modelo de negócios repetÃvel e escalável, trabalhando em condições de extrema incerteza.
Apesar de curta, essa definição envolve vários conceitos:
- Um cenário de incerteza significa que não há como afirmar se aquela ideia e projeto de empresa irão realmente dar certo - ou ao menos se provarem sustentáveis.
- O modelo de negócios é como a startup gera valor - ou seja, como transforma seu trabalho em dinheiro. Por exemplo, um dos modelos de negócios do Google é cobrar por cada click nos anúncios mostrados nos resultados de busca - e esse modelo também é usado pelo Buscapé.com. Um outro exemplo seria o modelo de negócio de franquias: você paga royalties por uma marca, mas tem acesso a uma receita de sucesso com suporte do franqueador - e por isso aumenta suas chances de gerar lucro.
- Ser repetÃvel significa ser capaz de entregar o mesmo produto novamente em escala potencialmente ilimitada, sem muitas customizações ou adaptações para cada cliente. Isso pode ser feito tanto ao vender a mesma unidade do produto várias vezes, ou tendo-os sempre disponÃveis independente da demanda. Uma analogia simples para isso seria o modelo de venda de filmes: não é possÃvel vender a mesmo unidade de DVD várias vezes, pois é preciso fabricar um diferente a cada cópia vendida. Por outro lado, é possÃvel ser repetÃvel com o modelo pay-per-view - o mesmo filme é distribuÃdo a qualquer um que queira pagar por ele sem que isso impacte na disponibilidade do produto ou no aumento significativo do custo por cópia vendida.
- Ser escalável é a chave de uma startup: significa crescer cada vez mais, sem que isso influencie no modelo de negócios. Crescer em receita, mas com custos crescendo bem mais lentamente. Isso fará com que a margem seja cada vez maior, acumulando lucros e gerando cada vez mais riqueza.
Os passos seguintes
É justamente por esse ambiente de incerteza (até que o modelo seja encontrado) que tanto se fala em investimento para startups - sem capital de risco, é muito difÃcil persistir na busca pelo modelo de negócios enquanto não existe receita. Após a comprovação de que ele existe e a receita começar a crescer, provavelmente será necessária uma nova leva de investimento para essa startup se tornar uma empresa sustentável. Quando se torna escalável, a startup deixa de existir e dá lugar a uma empresa altamente lucrativa. Caso contrário, ela precisa se reinventar - ou enfrenta a ameaça de morrer prematuramente.
Startups são somente empresas de internet? Não necessariamente. Elas só são mais frequentes na Internet porque é bem mais barato criar uma empresa de software do que uma de agronegócio ou biotecnologia, por exemplo, e a web torna a expansão do negócio bem mais fácil, rápida e barata - além da venda ser repetÃvel. Mesmo assim, um grupo de pesquisadores com uma patente inovadora pode também ser uma startup - desde que ela comprove um negócio repetÃvel e escalável.
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Não são poucos aqueles que querem ficar ricos, porém, a tarefa de ganhar dinheiro é mais difÃcil do que parece. Por isso, muitos acabam cometendo alguns erros no meio do caminho.
Em entrevista para a revista Entrepreneur, o empreendedor Grant Cardone explica que, apesar do que a maioria pensa, as pessoas com dinheiro acompanham de perto as suas finanças para garantir que nada vai dar errado.
1- Buscar conforto e não liberdade
O conforto é elemento mais perigoso do mundo das finanças e, em geral, é o que a classe média busca, afirma Cardone. No entanto, o foco do empreendedor deve estar na liberdade; ou seja, não se deve pensar em ficar rico para se aposentar e sim para poder fazer o que quiser.
2- Diversificar os negócios
Não são poucos os que defendem a diversificação como uma alternativa para os empreendedores. Afinal, se o negócio em uma área de atuação quebrar, a falência poderia ser atenuada pelos negócios em outros setores. No entanto, essa linha de raciocÃnio está errada por uma razão: quem diversifica não se especializa. Quem quer ficar rico deve aprender tudo o que puder sobre um tipo de negócio e prosperar nele.
3- Depender de apenas uma fonte de renda
O foco em apenas uma área de atuação não obriga um empreendedor a ter só uma fonte de renda. O empresário recomenda que uma parte dos lucros seja investida em fluxos confiáveis, como fundos de investimentos ou imóveis. “Isso não é uma diversificação, e sim uma fortificação de riqueza.”
4- Comparar-se a outros
Evite se comparar com outras pessoas, pois cada um tem problemas e habilidades diferentes. As finanças de outra pessoa, independente se são melhores ou piores que a sua, não vão pagar suas contas, não vão financiar sua aposentadoria e não irão lhe fornecer paz de espÃrito.
5- Investir em tendências
Evite investir nas “melhores e mais recentes” tecnologias que podem acabar sendo substituÃdas por novos desenvolvimentos tecnológicos rapidamente. Grandes empreendedores investem em negócios pouco glamourosos; caso de Warren Buffett, que possui ferrovias, seguros e alimentos.
6- Confiar em pessoas sem fundamentos
Cardone conta que o seu maior erro financeiro foi confiar ingenuamente em um grupo de pessoas só porque ele gostava deles e o faziam se sentir bem, sem levar em conta que elas não tinham informações suficientes para abrir um negócio. “Ignore seus sentimentos quando se trata de pessoas e sempre procure evidências sólidas.”
7- Confiar somente na poupança
É impossÃvel criar riqueza real apenas por poupar dinheiro. De acordo com o especialista, essa modalidade de investimento rende pouco e nos motiva a "criar emergências" para gastar o que está no banco, sendo que essas "emergências" não são tão urgentes assim e são uma razão que encontramos para gastar.
Cardone diz que, para garantir riqueza, ele move seu dinheiro para investimentos que não podem ser resgatados facilmente.
8- Tentar impressionar
Existem alguns endinheirados tentam impressionar os outros com a forma como gastam dinheiro com caros esportivos, roupas de marca e experiências de luxo que poucos podem ter acesso. “Os ricos não estão tentando impressionar ninguém, eles estão em busca de liberdade”. -
Na pesquisa anterior, divulgada dia 18, Dilma tinha 36% e Marina, 21%.
Na simulação de segundo turno, Marina atinge 50% e Dilma, 40%. -
Na pesquisa anterior, divulgada dia 18, Dilma tinha 36% e Marina, 21%.
Na simulação de segundo turno, Marina atinge 50% e Dilma, 40%. -
Jorge Paulo Lemann é novamente o homem mais rico do Brasil em 2014, segundo levantamento da revista "Forbes Brasil", divulgado nesta quarta-feira (27). Ele, que já esteve empatado com Eike Batista em 2012, liderou o ranking dos ricaços brasileiros também no ano passado.Principal acionista da Ambev, possui uma fortuna estimada de R$ 49,85 bilhões, de acordo com a revista FORBES.Seus sócios Marcel Telles e Beto Sicupira também estão bem posicionados, em 3° e 4° lugar, com fortunas de R$ 25,58 bilhões e R$ 22,30 bilhões, respectivamente.O segundo homem mais rico do Brasil é Joseph Safra, que possui um patrimônio de R$ 35,95 bilhões.A lista inclui 150 bilionários que possuem cerca de R$ 643,6 bilhões, cerca de 13% do PIB (Produto Interno Bruto).Ranking tem famÃlia Marinho, Silvio Santos e Edir MacedoA famÃlia Marinho também aparece em destaque no ranking, já que os três filhos de Roberto Marinho possuem cerca de R$ 15,9 bilhões cada.Algumas outras celebridades aparecem no ranking dos 150 bilionários, como Silvio Santos (com R$ 2,42 bilhões) e Edir Macedo (com R$ 2,91 bilhões).Eike fica de fora pelo segundo anoO maior perdedor é Eike Batista, que viu seu patrimônio de R$ 29 bilhões desabar para praticamente zero em dois anos.Após ter sido eleito o mais rico do Brasil por cinco vezes, ele está fora da lista pelo segundo ano seguido.Confira os bilionarios e suas fortunas:Jorge Paulo LemannFortuna: R$: 49,85 bilhões Local de nascimento: Rio de Janeiro Idade: 74 anos Origem do patrimônio: cervejaria/investimentosJoseph SafraFortuna: R$: 35,98 bilhões Local de nascimento: LÃbano (naturalizado) Idade: 75 anos Origem do patrimônio: bancoMarcel Herrmann TellesFortuna: R$: 25,58 bilhões Local de nascimento: Rio de Janeiro Idade: 64 anos Origem do patrimônio: cervejaria/investimentosCarlos Alberto SicupiraFortuna: R$: 22,30 bilhões Local de nascimento: Rio de Janeiro Idade: 64 anos Origem do patrimônio: cervejaria/investimentosRoberto Irineu MarinhoFortuna: R$: 15,93 bilhões Local de nascimento: Rio de Janeiro Idade: 66 anos Origem do patrimônio: mÃdiaJosé Roberto MarinhoFortuna: R$: 15,86 bilhões Local de nascimento: Rio de Janeiro Idade: 58 anos Origem do patrimônio: mÃdiaJoão Roberto MarinhoFortuna: R$: 15,86 bilhões Local de nascimento: Rio de Janeiro Idade: 60 anos Origem do patrimônio: mÃdiaMarcelo Bahia Odebrecht e famÃliaFortuna: R$: 14 bilhões Local de nascimento: Bahia Idade: 45 anos Origem do patrimônio: construção/petroquÃmicaJosé Batista Sobrinho e famÃliaFortuna: R$: 11,92 bilhões Local de nascimento: Minas Gerais Idade: 80 anos Origem do patrimônio: indústria alimentÃciaFrancisco Ivens de Sá Dias BrancoFortuna: R$: 10,99 bilhões Local de nascimento: Ceará Idade: 80 anos Origem do patrimônio: indústria alimentÃciaWalter FariaFortuna: R$: 9,80 bilhões Local de nascimento: São Paulo Idade: 58 anos Origem do patrimônio: cervejariaAndré EstevesFortuna: R$: 9,55 bilhões Local de nascimento: Rio de Janeiro Idade: 45 anos Origem do patrimônio: banco/investimentosEduardo SaverinFortuna: R$: 9,52 bilhões Local de nascimento: São Paulo Idade: 32 anos Origem do patrimônio: internetErmÃrio Pereira de MoraesFortuna: R$: 9,15 bilhões Local de nascimento: São Paulo Idade: 81 anos Origem do patrimônio: variadaAbilio dos Santos DinizFortuna: R$: 8,90 bilhões Local de nascimento: São Paulo Idade: 77 anos Origem do patrimônio: varejoAloysio de Andrade FariaFortuna: R$: 7,52 bilhões Local de nascimento: Minas Gerais Idade: 93 anos Origem do patrimônio: bancoMaria Helena Moraes ScripillitiFortuna: R$: 7,33 bilhões Local de nascimento: São Paulo Idade: 83 anos Origem do patrimônio: variadaPedro Moreira SallesFortuna: R$: 7,17 bilhões Local de nascimento: Rio de Janeiro Idade: 54 anos Origem do patrimônio: banco/mineraçãoJoão Moreira SallesFortuna: R$: 7,17 bilhões Local de nascimento: Rio de Janeiro Idade: 52 anos Origem do patrimônio: banco/mineraçãoFernando Roberto Moreira SallesFortuna: R$: 7,17 bilhões Local de nascimento: Rio de Janeiro Idade: 68 anos Origem do patrimônio: banco/mineraçãoWalter Moreira Salles JúniorFortuna: R$: 7,17 bilhões Local de nascimento: Rio de Janeiro Idade: 58 anos Origem do patrimônio: banco/mineraçãoDavid Feffer e famÃliaFortuna: R$: 6,93 bilhões Local de nascimento: São Paulo Idade: 58 anos Origem do patrimônio: papel/celulose/herançaMiguel KrigsnerFortuna: R$: 6,45 bilhões Local de nascimento: BolÃvia (naturalizado) Idade: 64 anos Origem do patrimônio: cosméticosRegina de Camargo Pires Oliveira DiasFortuna: R$: 6,27 bilhões Local de nascimento: São Paulo Idade: 60 anos Origem do patrimônio: construçãoRosana Camargo de Arruda BotelhoFortuna: R$: 6,27 bilhões Local de nascimento: São Paulo Idade: 64 anos Origem do patrimônio: construçãoRenata de Camargo Pires Oliveira DiasFortuna: R$: 6,27 bilhões Local de nascimento: São Paulo Idade: 60 anos Origem do patrimônio: construçãoEdson de Godoy BuenoFortuna: R$: 5,79 bilhões Local de nascimento: São Paulo Idade: 70 anos Origem do patrimônio: saúdeCesar Beltrão de Almeida e famÃliaFortuna: R$: 5,58 bilhões Local de nascimento: Paraná Idade: 52 anos Origem do patrimônio: construção/rodoviasNevaldo Rocha e famÃliaFortuna: R$: 5,36 bilhões Local de nascimento: Rio Grande do Norte Idade: 85 anos Origem do patrimônio: varejo/modaAntonio Luiz SeabraFortuna: R$: 5,05 bilhões Local de nascimento: SP Idade: 71 anos Origem do patrimônio: cosméticosFonte: Forbes Brasil
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